Maria Vai-com-as-outras
Era uma vez uma ovelha chamada Maria. Onde as outras ovelhas iam, Maria ia também. As ovelhas iam para baixo, Maria ia também. As ovelhas iam para cima, Maria ia também.
Um dia, todas as ovelhas foram para o Pólo Sul. Maria foi também. E atchim! Maria ia sempre com as outras.
Depois todas as ovelhas foram para o deserto. Maria foi também.
- Ai que lugar quente! As ovelhas tiveram insolação. Maria teve insolação também. Uf! Uf! Puf!
Maria ia sempre com as outras.
Um dia, todas as ovelhas resolveram comer salada de jiló.
Maria detestava jiló. Mas, como todas as ovelhas comiam jiló, Maria comia também. Que horror!
Foi quando de repente, Maria pensou:
“Se eu não gosto de jiló, por que é que eu tenho que comer salada de jiló?”
Maria pensou, suspirou, mas continuou fazendo o que as outras faziam.
Até que as ovelhas resolveram pular do alto do Corcovado pra dentro da lagoa. Todas as ovelhas pularam.
Pulava uma ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra, quebrava o pé e chorava: mé! Pulava outra ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra e chorava: mé!
E assim quarenta duas ovelhas pularam, quebraram o pé, chorando mé, mé, mé! Chegou a vez de Maria pular. Ela deu uma requebrada, entrou num restaurante comeu, uma feijoada.
Agora, mé, Maria vai para onde caminha seu pé.
A GALINHA CHOCA
A GALINHA PEDIU AOS VIZINHOS PARA VIGIAREM SEU NINHO. PEDIU A PATA QUE MORAVA DE UM LADO. PEDIU AO JABUTI QUE MORA DO OUTRO. PEDIU A POMBA QUE MORA
-CRAC! CRAC! CRAC!- OUVIU A GALINHA.
-CRAC! CRAC! CRAC!- OUVIRAM TODOS OS VIZINHOS.
DE CADA OVO SAIU UM PINTINHO.
E DAQUELE OUTRO...SAIU UM PATINHO!
A galinha que criava um ratinho
A Galinha que criava um Ratinho
No alto de uma colina vivia uma galinha e seu marido, o
galo. O casal não podia
ter filhos por isso resolveu adotar um ratinho e criavam
aquele ratinho com todo o carinho.
Certo dia a dona Galinha foi até o rio lavar a louça, recomendou
ao filho e ao esposo que não abrissem à porta, pois a raposa andava pelas
redondezas.
O galo havia comido muito no almoço sentou-se em sua cadeira
com o óculos na ponta do bico e um jornal no colo e estava quase a cochilar
quando alguém bateu a porta, ele pediu que o filho abrisse esquecendo da recomendação
de sua esposa.
A raposa entrou e nem deu bola para o ratinho por seu muito pequeno,
mas comeu o galo inteirinho de uma bocada só com óculos e tudo, e saiu
tranquilamente.
Rapidamente o ratinho foi ao encontro da mãe para lhe contar
o terrível acontecimento. Dona galinha nem teve tempo de se lamentar, pediu ao
filho que fosse até à casa e pegasse uma garrafa de cachaça e sua caixa de
costura.
Então deixou a cachaça no meio da estrada e escondeu-se com
seu filho atrás de uma árvore.
A raposa quando viu aquela garrafa ficou muito contente e
resolveu beber tudo para fazer a digestão. Ficou bêbada e acabou por adormecer
em baixo de uma árvore.
Dona galinha com a ajuda do filho abriu a barriga da raposa e
tirou o galo lá de dentro todo amassado. Este não entendia o que havia acontecido,
nem deu tempo para explicar, a galinha pediu para que pai e filho pegassem pedras,
encheu a barriga da raposa que já estava se espreguiçando, e a costurou.
A família correu para casa, a raposa acordou com muita sede
e atribuía à idade do galo. Resolveu ir até o rio tomar água, chegando lá
estava tão agradável para um dia de calor que entrou na água e foi levada pela
correnteza por causa do peso das pedras.
Seu galo aprendeu a lição, pois não se devem deixar crianças
fazer tarefas de adultos, pode acontecer de não haver tempo para a galinha dar
um jeito.
interessante msm bjss mil
ResponderExcluirAdorei o trabalho feito com a literatura infantil.PArabéns.Beijos e fica na paz!Espero uma visitinha no meu blog e espero que goste.
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